domingo, 5 de junho de 2011

Meio ambiente protegido












Por Claudio Palozi

É oportuno esse momento para exercitar uma reflexão sobre a importância dos esforços que visem recuperar ambientes degradados em nosso planeta. É preciso usar todos os recursos já existentes para proteger a vida, criar novas alternativas de conservação do solo, dos mananciais, dos mares, do ar, da biodiversidade, etc.
 
O ser humano é sem dúvida o principal alvo a ser protegido, mas ele próprio de não tem às vezes, consciência das agressões que cometem. O espaço que ocupamos no planeta não é absolutamente “livre”, esse ambiente que envolve todas as coisas vivas e não-vivas, pertence também às gerações futuras, nossos filhos, netos...
 
Lembramos hoje, o Dia Internacional do Meio Ambiente. Precisamos buscar o desenvolvimento de todas as coisas, exatamente para atender as necessidades humanas, embora seja perfeitamente possível conscientizar as pessoas dos limites que devem ser observados. É evidente que, mantendo protegidos nossos ecossistemas teremos qualidade de vida em harmonia ao conjunto de unidades ecológicas existentes no globo terrestre.
 
Em Estocolmo, 1.972, na Conferência das Nações Unidade sobre o Meio Ambiente, definiu-se como: “um conjunto de componentes físicos, químicos, biológicos e sociais capazes de causar efeitos diretos ou indiretos, em prazo indeterminado, sobre os seres vivos e as atividades humanas”. Já a Lei Federal 6.938/1981, resume Meio Ambiente como: “um conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas”.
 
Esses conteúdos nos permitem conceituar e avaliar muito bem nosso atual comportamento e com isso, nortear as providências que precisamos tomar, focando diariamente o bem comum e a vida na terra. A natureza demorou milhões de anos para equilibrar os ecossistemas. 

Todavia, muitas ações humanas exageradas, desordenadas e sem controle, vem impactando negativamente o meio ambiente, como: desmatamento, poluição, urbanização, etc. Uma pequena mudança irracional pode provocar reações em cadeia, surgindo desequilíbrio ecológico que em um século, a natureza não consegue restabelecer.
 
Cabe às autoridades, o papel de legislar e criar políticas que promovem à preservação do meio ambiente, conscientizando a sociedade que merecemos uma vida digna e saudável, mas o dever de preservação das riquezas naturais é de todos.

Cláudio Palozi, presidente do CORIPA e prefeito de S. Jorge do Patrocínio – Pr.

Fonte: Umuarama Ilustrado


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