"Mídias sociais se tornaram válvula de escape da população no norte do México para denunciar violência e corrupção" O corpo da jornalista mexicana Maria Elizabeth Macías Castro foi encontrado sem a cabeça na beira de uma estrada na cidade de Laredo, no México, no último sábado (24/09). Nos últimos dias, ela vinha postando, tanto no Facebook quanto no Twitter, sob o pseudônimo "La NenaDLaredo", algumas mensagens sobre grupos criminosos e denúncias de corrupção dos governos locais.
Um bilhete deixado junto a seu corpo dizia que ela foi morta por "falar demais nas redes sociais" e atribuía o assassinato a um grupo criminoso local, afirmam jornais da região. Ainda não se sabe qual foi o comentário que mobilizou a tragédia.
Informações de diversos veículos dão conta de que grupos organizados estão aterrorizando a população do norte do México, forçando as pessoas e, principalmente, a imprensa, a ficar em silêncio. Por isso, as mídias sociais acabaram se tornando a válvula de escape: por trás de pseudônimos no Facebook e Twitter, várias denúncias de irregularidades, corrupção e tráfico de drogas começaram a ser feitas.
A jornalista não foi a primeira vítima desses grupos. Há duas semanas, outros dois jovens foram enforcados em uma passarela na mesma cidade, com bilhetes que também citavam comentários em redes sociais.
Um bilhete deixado junto a seu corpo dizia que ela foi morta por "falar demais nas redes sociais" e atribuía o assassinato a um grupo criminoso local, afirmam jornais da região. Ainda não se sabe qual foi o comentário que mobilizou a tragédia.
Informações de diversos veículos dão conta de que grupos organizados estão aterrorizando a população do norte do México, forçando as pessoas e, principalmente, a imprensa, a ficar em silêncio. Por isso, as mídias sociais acabaram se tornando a válvula de escape: por trás de pseudônimos no Facebook e Twitter, várias denúncias de irregularidades, corrupção e tráfico de drogas começaram a ser feitas.
A jornalista não foi a primeira vítima desses grupos. Há duas semanas, outros dois jovens foram enforcados em uma passarela na mesma cidade, com bilhetes que também citavam comentários em redes sociais.
Fonte: Olhar Digital
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