Recentemente um comentário feito pelo ministro da justiça José Eduardo Cardoso deu o que falar em todas as mídias do país, ele comentou que se fosse condenado há passar muito tempo em uma prisão no Brasil seria preferível a morte, porque as prisões aqui ainda são medievais falou o ministro. Que deixou muitos surpresos com este comentário, isto porque partiu de um ministro que tem responsabilidade nesta área e deve conhecer sobre o assunto.
Aqui em Roraima muitos se surpreenderam quando um servidor do sistema prisional revelou um acordo entre os gestores da Penitenciária Agrícola do Monte Cristo e alguns presos que comandam a parte interna daquela unidade. No acordo os presos teriam se comprometido a não realizar rebeliões e fugas e em troca seria facilitada a entrada de drogas para o consumo dos detentos no interior do presídio.
Todos sabem da precariedade do sistema prisional no Brasil e em Roraima não poderia ser diferente, mas o que não é aceitável são as autoridades tentarem esconder o que é visível e notório, que os órgãos que controla a parte interna da PA perderam espaço para os presos e os agentes que ali trabalham não podem passar da carceragem, isto quem confirma é o próprio promotor Carlos Paixão que é um conhecedor do assunto.
Ali dentro os presos decidem quem morre, quem vai ser estuprado e cometem muitos outros crimes como torturar os que lá chegam, sem esquecer o alto consumo de drogas que é comercializado livremente. É uma terra sem lei e a ausência do estado que acha melhor fazer acordos com presos perigosos para não perder o controle total da situação, mostra a vulnerabilidade de um sistema falido e mal administrado.
Como reeducar presos em um modelo de prisão que a lei não impera? Que detentos que cometem pequenos crimes são jogados na jaula de criminosos perigosos, que induzem a esses novatos a se aperfeiçoarem no mundo do crime e seguir suas determinações, caso contrário sofreram consequências graves.
Se você duvida de tudo isto, converse com alguém que passou por lá. Há pouco tempo em uma conversa que tive com uma pessoa que passou doze dias na PA, ele relatou as barbarias que acontecem por ali. Esta denúncia feita por este servidor só vem confirmar a verdade que as autoridades querem esconder.
Darlan Frota.
Aqui em Roraima muitos se surpreenderam quando um servidor do sistema prisional revelou um acordo entre os gestores da Penitenciária Agrícola do Monte Cristo e alguns presos que comandam a parte interna daquela unidade. No acordo os presos teriam se comprometido a não realizar rebeliões e fugas e em troca seria facilitada a entrada de drogas para o consumo dos detentos no interior do presídio.
Todos sabem da precariedade do sistema prisional no Brasil e em Roraima não poderia ser diferente, mas o que não é aceitável são as autoridades tentarem esconder o que é visível e notório, que os órgãos que controla a parte interna da PA perderam espaço para os presos e os agentes que ali trabalham não podem passar da carceragem, isto quem confirma é o próprio promotor Carlos Paixão que é um conhecedor do assunto.
Ali dentro os presos decidem quem morre, quem vai ser estuprado e cometem muitos outros crimes como torturar os que lá chegam, sem esquecer o alto consumo de drogas que é comercializado livremente. É uma terra sem lei e a ausência do estado que acha melhor fazer acordos com presos perigosos para não perder o controle total da situação, mostra a vulnerabilidade de um sistema falido e mal administrado.
Como reeducar presos em um modelo de prisão que a lei não impera? Que detentos que cometem pequenos crimes são jogados na jaula de criminosos perigosos, que induzem a esses novatos a se aperfeiçoarem no mundo do crime e seguir suas determinações, caso contrário sofreram consequências graves.
Se você duvida de tudo isto, converse com alguém que passou por lá. Há pouco tempo em uma conversa que tive com uma pessoa que passou doze dias na PA, ele relatou as barbarias que acontecem por ali. Esta denúncia feita por este servidor só vem confirmar a verdade que as autoridades querem esconder.
Darlan Frota.
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