O advogado e defensor dos Direitos Humanos iraniano Abdolfattah Soltani foi condenado a 18 anos de prisão e a 20 anos de proibição de exercer pelo tribunal revolucionário de Teerão, indicaram, esta terça-feira, vários 'sites' da Oposição citando a família.
A Amnistia Internacional, que confirmou a informação, pediu num comunicado a libertação do preso de consciência que apoia desde a detenção em setembro de 2011.
"Um dos advogados do meu marido foi informado que ele tinha sido condenado a 18 anos de prisão em Borazjan (sul) e a 20 anos de proibição de exercer a sua profissão", indicou Masumeh Dehgan, mulher de Soltani, ao 'site' da oposição reformadora Rahesabz.
Dehgan não pode precisar a data da condenação, que não foi anunciada por responsáveis ou média iranianos.
A detenção do advogado foi criticada pela chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton.
Abdolfattah Soltani, que já esteve preso por duas vezes em 2005 e em 2009, é um dos fundadores do Círculo dos Defensores dos Direitos Humanos com a prémio Nobel da Paz Shirin Ebadi.
A Amnistia Internacional, que confirmou a informação, pediu num comunicado a libertação do preso de consciência que apoia desde a detenção em setembro de 2011.
"Um dos advogados do meu marido foi informado que ele tinha sido condenado a 18 anos de prisão em Borazjan (sul) e a 20 anos de proibição de exercer a sua profissão", indicou Masumeh Dehgan, mulher de Soltani, ao 'site' da oposição reformadora Rahesabz.
Dehgan não pode precisar a data da condenação, que não foi anunciada por responsáveis ou média iranianos.
A detenção do advogado foi criticada pela chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton.
Abdolfattah Soltani, que já esteve preso por duas vezes em 2005 e em 2009, é um dos fundadores do Círculo dos Defensores dos Direitos Humanos com a prémio Nobel da Paz Shirin Ebadi.
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